O Médium Umbandista – parte III

Uma outra recomendação feita aos médiuns, tanto aos “novos” quanto aos mais antigos, é que vigiem seus pensamentos em relação a tudo e a todos. Ahhhh os pensamentos!

A Espiritualidade “ouve” os pensamentos e os próprios mentores aplicarão corretivos religiosos, caso o médium vibre antipatia por seus irmãos de fé, caso viva fofocando, caso fique vaidoso, soberbo, orgulhoso…

Se um mentor, que é um espírito de alta evolução, se dispõe a incorporar num corpo físico, às vezes cheio de toxinas nocivas ao seu sutil corpo energético, com certeza não aceitará incorporar em um médium cujo mental é um depósito de pensamentos negativos. Óbvio.

E aí, a solução é o mentor lançar mão de um recurso extremo, que é confiar seu médium a um espírito pouco evoluído, para que este cuide dele, pois ainda suporta a vibração de pensamentos negativos, já nos orientava Pai Rubens Saraceni.

Porém, em último caso, o mentor recolhe-se à sua faixa vibratória na luz e confia o seu médium à Lei Maior e à Justiça Divina, que o assumirá efetivamente, e daí em diante o médium só irá incorporar espíritos afins com seu padrão vibratório moral e evolutivo.
E, quase sempre são “eguns” fora da Lei que atuam nesses médiuns, ou são quiumbas, obsessores, perseguidores, vingativos e que levarão o médium a um tormento ou ao descrédito. E, não raro, após este recolhimento do mentor, o médium que foi reprovado entra numa fase de descrença e desencanto com sua mediunidade, afastando-se dos Centros/Terreiros/Tendas.

Continua…

Num mundo de impuros, deixa-te “corromper” pela pureza!

Permita-se ser feliz. Conheça a Umbanda!
.´. Ashé

 

Por Alíssio Tully – C.E.U. Estrela Guia

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