Defumação
Ao se queimar as ervas, libera-se em alguns minutos de defumação todo o poder energético aglutinado em meses ou anos no solo da Terra, absorção de nutrientes dos raios de sol, da lua, do ar, além dos próprios elementos constitutivos das ervas. Deste modo, projeta-se uma força capaz de desagregar miasmas astrais que dominam a maioria dos ambientes humanos, produto da baixa qualidade de pensamentos e desejos, vingança, inveja, orgulho, mágoa, sensualidade, raiva e por aí afora.
Existem, para cada objetivo que se tem ao fazer-se uma defumação, diferentes tipos de ervas, que associadas, permitem energizar e harmonizar pessoas e ambientes, pois ao queimá-las, produzem reações agradáveis ou desagradáveis no mundo invisível.
Há vegetais cujas auras são agressivas, repulsivas, picantes ou corrosivas, que põem em fuga alguns desencarnados de vibração inferior.
Os antigos Magos, graças ao seu conhecimento e experiência incomuns, sabiam combinar certas ervas de emanações tão poderosas, que traçavam barreiras intransponíveis aos espíritos intrusos ou que tencionavam turbar-lhes o trabalho de magia.
Apesar das ervas servirem de barreiras fluídico-magnéticas para os espíritos de vibrações inferiores, seu poder é temporário, pois os irmãos do plano astral de baixa vibração são atraídos novamente pelos pensamentos turvos, deixando na mesma faixa vibratória inferior (Lei de Afinidades). Portanto, vigilância quanto ao nível dos pensamentos e atos.
Vale ressaltar que ao manipular o incensário ou turíbulo, deve-se estar concentrado, a fim de se potencializar seus efeitos, impedindo assim que este ato litúrgico-magístico de limpeza psico-espiritual se transforme apenas em ato mecânico de agitação do turíbulo.
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