Mediunidade: Como surge?, e quando surge o que fazer com ela?

Para se entender mediunidade é necessário dissertar antes, o que é médium?

Médium é um meio de ação e comunicação entre o plano espiritual e o físico, portador de dons e habilidades especiais que permitem esta interação entre os planos. Portador é diferente de ser detentor. O dom não é pertence a cada um, e não se pode negar a sua existência ou utilizá-lo para o bel prazer ou enriquecimento. Não!

É impossível prever quando surge o dom. Embora seja mais comum o “despertar” ocorrer juntamente com o amadurecimento pessoal, ou seja, o início da fase adulta, porém não raro há inúmeros casos de crianças médiuns ao redor do mundo.
Crianças fazendo feituras de santo e pregando nas igrejas. Isso se deve ao fato de que não deve julgar a mediunidade pela idade física do sujeito e sim por seu amadurecimento espiritual, algo como a idade do espírito. Não há uma regra definida, um padrão temporal para estes fatos, como um plano de carreira.

Não há um processo ou método para descobrir a mediunidade de cada um, ao menos nada que seja 100% eficiente, não na Umbanda.
O mais comum é ouvirmos isso dos Guias e Entidades durante a Gira, eles falam isso indireta ou diretamente durante as consultas, despertando assim a curiosidade sobre o assunto, sobre como desenvolver a mediunidade da melhor forma. As vezes a mediunidade se manifesta na Gira mesmo contra a própria vontade da pessoa. Um bom exemplo disso é quando a pessoa está no Centro/Templo/Terreiro, o som dos pontos cantados “vai entrando na mente”, em seguida o coração acelera, começam crises de choro, tremedeira nas pernas e, na grande maioria das vezes, a pessoa não se lembra de mais nada. Em outras palavras, é o que se conhece por “ultimato”, quando a vida manda um recado do tipo: “Está na hora de usar seu dom para ajudar as pessoas”.

A partir de então: Estude, Seja Humilde, Seja Ético e pratique a Caridade.

Num mundo de impuros, deixa-te “corromper” pela pureza!

Permita-se ser feliz. Conheça a Umbanda!
.´. Ashé

 

Por Alíssio Tully – C.E.U. Estrela Guia

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